quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Na galáxia gluten free

"Sempre em busca de croquetes e rissóis."

Agora são de farinha de milho
Maizzzz uhmmm Pipocas
Fécula de batata e bolachas de arroz

Trocaram-me o leite das bacas.
Dão-me bebida de arroz. É bom, mas já não tenho cappuccinos. Junto com flocos de chocolate e lambo tudo.

Depois preguiço um bocado, bocejo e espero que me afaguem o pêlo.
Por falar nisso, tenho aqui um pedido:

Quero uma atualização p experiência da eletricidade estática. Já que me usam como cobaia, troquem a qualidade daquela escova. Na galáxia onde moro agora, há umas iónicas. Isso sim tem qualidade...

O home que expulsou o Plutão da Casa dos Planetas, que me mude as escovas do laboratório do 4.º Ano, faz favor.


Feliz Natal Virtual
Vivam os Santos Populares p dar marteladas nas cabeças de toda a gente :)

música de natal



..it wanted out

end of a cicle i gess

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

terça-feira, 26 de outubro de 2010

change (in the house of flies)

Estou finalmente a viver numa toca na grande cidade que é o grande Porto. Parece ainda maior e quase ameaçador visto deste novo ponto de vista. Os outros roedores parecem potenciais predadores para um porquinho da índia pequeno e tacanho como o Espigõum...
A toca fica perto da serração onde trabalho com o Bolhas e a malta toda(...) e é partilhada por mais animaisinhos. Um roedor amigo dos tempos em que ainda jogávamos à bola com monelhos de pêlo de gatos e nos baldávamos às aulas de moral do sr castor, e uma parente próxima da Guiomar, parece-me, mas com sotaque da cidade de deus(D?), que é quem nos está a deixar aterrar na palha das várias divisões da megatoca com algumas décadas.
O meu primo Alberto já me avisou para eu ter cuidado.
O meu amigo roedor, Drube, está a planear terminar a especialização em construção de pontes de tronco-de-àrvore-de-caule-mole, logo após a qual irá sair do país da Natureza, procurar outras barragens.
O mutualismo e consequente redução dos custos de despesa(uma vez dividida) deu o toque de motivação que faltava para a decisão de seguir os passos do Fievel (An American Tail).


O facto de permanecer roedor ilegal em moradia menos legal, ainda me lembra mais o amigo "ucraniano" Fievel. Apesar de tudo penso que o 1º dia foi o mais difícil, tendo de carregar as malas pelas escadas até ao 5º andar da grande toca, uma vez que não temos el"hera"dor.

Mas a parte mais difícil é capaz de ser adormecer com os sons que os outros bichos da noite fazem, e cortar as amarras familiares contra a vontade dos cota-ratos(godblessem).

Anyways, os amigos selvagens deste roedor ainda o puxam para a má vida do rick'n'roll e por isso ainda estou com um pé na grande cidade e outro na toca-natal, por causa do estúdio, daí que dá para matar saudades.

Now it's all the way forward. Or is it?

sábado, 11 de setembro de 2010

dá mesmo, mesmo...

...pfff

que dizer. Cruzei-me com o video daquela que me parece ser a situação que me descreveste e...



blew tottaly my mind, 2 X')

She's coiz*! X')

sábado, 24 de julho de 2010

Filmar o dia de hoje :) [24 Julho]

O Ridley faz o chamamento, todas as pessoas com acesso a net e possibilidade de contribuir podem fazê-lo. Só temos de filmar algumas coisas que façamos hoje - essa é a premissa: o que acontece no mundo num só dia - e enviar só daqui a 2 dias(amanhã é pa trocar msgs com o sr Scott para ele ter uma ideia de quem filmou o quê, provavelmente para orientar os uploads do dia seguinte). Hoje é o dia das filmagens. Nem que só 5 minutinhos de algo que consideramos banal, mas pode ser útil; é um projecto entusiasmante, pois não haverá guiões com ficção nem 'esperar pelo dia certo para filmar aquela coisa espectacular', é suposto ser mesmo o que aconteceu num só dia - o dia de hoje(sábado, 24) :)
Aqui ninguém é particularmente especial; tudo é importante; todos são :)

http://www.youtube.com/lifeinaday



acho que vou passar o dia com uma câmara na mão X'D

sábado, 10 de julho de 2010

Somos mais velhos e estamos aqui. Porquê?, d'you know what i mean?

Antes de mais há que dizer que este é dos concertos que me levou(ainda leva!) mais tempo a digerir.

Quando todo o público já não conseguia mais olhar para as enormes cortinas vermelhas que forravam o palco e já só queriam ser 'put out of their(self) misery', entra sem espera, sem pompa & circunstância, nem qualquer tipo de stage-protocol, Mike Patton practicamente ao mesmo tempo que os seus colegas de banda com um pequeno 'piano-de-sopro' através do qual entoou a melodia de "Midnight cowboy", música feita para o clássico de '69, acompanhado por toda a banda que ia acrescentando intensidade à música instrumental conforme esta se ia aproximando do fim, em jeito de busca apoteótica, ao passo que as luzes também se intensificavam, saíndo do vemelho que criava uma penumbra tensa e soturna. Num tempo em que intros e outros são quase obrigatórias tanto em cds como em espectáculo, os FNM surpreendem por aparecer com uma tocada pela própria banda, e por esta ser logo uma versão de outro artista. Por aí já dava para ver o quão incomum era a filosofia que a banda - e principalmente O homem que é pacticamente 50% desta - iria apresentar em palco.
Quando rasga o instrumental de 'From out of nowhere' ninguém ficou indiferente e logo os ânimos revelaram que nem todas as horas de espera e cansaço acumulados teriam efeito algum sobre a adrenalina que ali se partilhava, fazendo todo o tempo dispendido e acumulado nessa "via sacra" não parecer mais que 'a minute here, and a minute there'.
Desde logo Patton aponta o megafone ao público e por momentos parecia que nos queria alvejar através dele, tal era a forma como assumia a sua posição de "vocês não nos estão aqui a fazer favor nenhum; fazemos isto só porque sim!". Também é impactante o facto de que estamos a assistir a um bando de post-midlife'crisis-men vestidos como banda-de-baptizados-e-casamentos(todos excepto o baterista Mike Bordin).
Os improvisos vocais de Patton a meio da música e a forma como atiçava o público como um pirralho faz a um cão esfomeado era mesmo algo que fazia aumentar os níveis de algo que viria logo logo a seguir: 'Be aggressive' :D Obviamente que os níveis de entusiasmo nesta música foram elevados, enquanto todo o público tentava entoar o refrão que exigia já à partida algo feito por um coro que eram os miseráveis que estavam do lado de cá da barricada. Infelizmente só mesmo o teclista Roddy Bottum conseguia estar à altura da tarefa, uma vez que a complexidade do ritmo-nas-palavras enleava a língua dos fãs esforçados. Mas tivémos de engolir o sapo entoando com o vocalista o vampírico verso "and i swallow!!" Passei uma boa parte desta música a mandar sms ao pessoal da banda, já que o nosso nome partiu, em parte, do nome desta música(mas não só :) Ouvi-la, inesperadamente, neste concerto foi uma forma de motivação muito particular.

'The real thing' foi uma surpresa enorme para mim, pois este foi um dos álbuns que ouvi e me passou ao lado, talvez por alguma imaturidade. Digo isto pela força da música e a forma como me deixou rendido. Foi também mais ou menos a primeira do concerto em que abrandaram um pouco a meio para que todos entrássemos no espírito mais experimental/ambiental criado pela banda, e para que Patton tivesse algumas convulsões de espírito possuído enquanto a tensão aumentava ao som de "I know the feeling/ it is the real thing". Uma música repleta de mudanças e vários impulsos sonoros de contraste enorme, nomeadamente no registo vocal. Só agora consigo apreceber-me do que tive à minha frente, tendo tomado por garantido algo que só agora percebo ter sido practicamente irreal: é impossível fazer aquilo com a voz; quando se desce a uma temperatura de graus negativos, congela e se é atirado logo tipo cubo de gelo para uma fornalha, o cubo estala!, parte!, não fica intacto... Como é que ele consegue?
(...)
O público começa a cantar "Olé, olé, olé" e Patton no seu brasilês(quantas mais surpresas tinha ele na manga???) adverte "ainda não, não agora". Não percebi. Saem-se com uma música calma e aí pensei que fosse essa a razão: 'Evidence'. O maestro indica-nos que estalemos os dedos em vez de bater palmas ou ficar simplesmente desorientados. Havia uma diferença nesta 'Evidence' em relação à versão do cd; esta estava a ser cantada, practicamente toda, em português. "...God is just a evidence... Eu não senti nada, não teve significado algum..." WTF??? O frontman esforçou-se muito e esta dedicatória é símbolo de uma dedicação especial, tenho de admitir, mas muito humildemente digo que adoro a versão normal :'P ..foi estranho, mas mesmo assim reconheço-lhe o Grande mérito.
'As the worm turns' revirou o cenário de calmo e acolhedor para algo novamente caótico, rápido, torbulento e de uma experimentação endiabrada de deixar uma pessoa a pensar "o que se passou aqui?". E de repente vem mais um exemplo de união perfeita das duas naturezas a que os FNM nos habituaram: 'Last cup of sorrow'. Os teclados como campaínhas chegavam-nos aos tímpanos, Patton adeverte, recorre ao megafone, cai rebola e avisa "It's your last cup of sorrow/ what can you say? Finish it today". E é então que chega mais um momento do meu favorito King for a day, fool for a lifetime: 'Cuckoo for Caca'. Que dizer? Foi como se 'O exorcista' estivesse a acontecer em palco, à nossa frente: instrumental do mais fenomenal que um dia me serviu de inspiração, e o homem endiabrado a devorar o micro com grunhidos como "sh#t lives forever, cause sh#t lives forever" e imediatamente a seguir encarnando um devilish-poo gritando "you can't kill me!" que mais no fim manipula numa pequena mesa que tem ao seu lado, donde saca uns improvisos esotéricos de manipulação da própria voz, e que contribuem para criar um ambiente de experimentalismo para ao qual os colegas abrandam e dão espaço, e faz deste mais um momento sigular. Nunca pensei reescutar esta música desta forma. Mas na verdade nenhum dos que estávamos à frente pensou: não dava tempo, pois precisávamos de nos debater contra o devilish-poo attack X'D

E sem mais cerimónia somos levados "pela mão" para algo mais calmo a convite de uma 'Easy' que quase ninguém gosta de admitir que gosta, mas toda - TODA! - a gente cantou em coro. Revigorante.
Mas é com 'midlife crisis' que a banda me arrebata sempre!, e não houve excepção nesta noite. Os meus joelhos renasceram, e todos na frente saltámos que nem doidos ao som de "you're perfect, yes it's true, but without me you're only you", e foi particularmente intenso o momento e que o maestro deu sinal à banda para que parasse e tivémos oportunidade de cantar para eles, retomando ao fim de uma wacky-instrumental-intervention e matando a besta que é aquela grande música. Agradece com simples e largado "obrigado", ou "obrigadíssimo", e olha-nos meio de lado, mas a gente não quer saber. Estamos ali para a música e ele apenas calhou de ser o diabo iluminado que a conseguiu fazer. Ele sempre foi bom na 'Gentle art o making enemies' ;') "if you won't make a friend now, one might 'make' you", "there's no easy way out!" e uma das melhores malhas deles está-se a tornar uma realidade em palco. contrastes de frio-quente, quente-gelado, devilish-quente, contratempos de jazz adaptados para o rock e as acelerações deixam-nos derrotados, rendidos e sendentos por mais. Queremos virar cinzas em frente ao palco e 'Ashes to ashes' rompe com o riff mais à Alice in chains que os FNM têm de seu. Lindo! "Smilin with the mouth of the ocean, And I'll wave to you with the arms of the mountain" e ele grita que nos vê! Os solos que Jon Hudson debita em palco jamais poderã ser ignorados (apesar de não tentar sequer fazer frente ao protaginismo agocêntrico de Mike Patton), tendo nesta música momentos brilhantes, mas já os tendo tido também com 'Easy' e 'Gentle art... enemies', anteriormente. "Be closer" acaba Patton a debitar pelo microfone já massacrado de tanta porrada sónica.
"Para os amantes" adverte o vocalista como que fazendo sinal de aviso que aí vinha algo inesperado para os mancebos que se alistaram à frente. Este nunca foi homem de um amor só - comprovado pelos imensos projectos pelos quais se distribui - e descer do palco, pelo corredor a meio do recinto através do público, ao som da ultra-melting-heart-romântica em falsete 'Ben' dos Jackson 5(surpreendente, uma vez mais), o maestro ergue-se no meio do recinto para os amantes, que estariam lá atrás resguardados.

Somos "mal educados", "bestas" e nem um monitor de som conseguimos ter a funcionar para o homem em cima do palco, quando ele tenta ser 'King for a day'**, mas realmente também depois de lhe terem tentado roubar um sapato enquanto se atirava para o público na música anterior não deve ter jogado muito a nosso favor. Até teve de o resgatar agarrado em dentes para não o perder!
Para descomprimir, pelo desenvolver da intensa e muitas vezes menosprezada música sobre um aniversário amargo** (is it?) o vocalista apresenta-nos uma forma de acompanhar a música com palavrões(.pt) ditos ao ritmo da música, quando a banda se perde no maior e mais intenso jogo de experimentalismo do concerto, com teclados, percussão surda, ruídos e Patton a manipular na sua pequena mesinha os também surdos palavrões portugueses. Foi um dos melhores momentos pela sua pureza de criatividade musical; já não estavam a executar: estavam a criar. Eu não soube como conter a minha indignação. É como se não fosse possível reunir todos os estados de espírito necessários para assistir a todas as nuances de um concerto de Faith no more em tão pouco tempo. E em tempo nenhum, se fechássemos os olhos, o palco era um zoo, uma floresta povoada por sons de agitação nocturna.
Finalmente a selva é devastada para que se dê lugar a uma das músicas mais aguardadas - provavelmente a única que consegui apreciar do dito album Real thing desde o início: 'Epic'. O nome diz tudo, a música é provavelmente o momento mais épico da banda e em palco concretiza um momento solene em que o público tanto entoa em coro "is it!.. what is it?.." como sente o aproximar de algo que se fecha, como que a eminência do clímax. E eis que a música termina, com a linda linha de teclado que Roddy Bottum executa de forma imaculada.
No fim Mike Patton tira dois dedos de conversa para deixar o público confuso, com divagações estranhas, acerca de "estamos aqui.. porquê, se somos mais velho?" (???) partindo de seguida para a "última música": 'Just a man'. Fusão intensa de balada, com rock, e refrão gospel, nem o baixista Billy Gould conseguia estar quieto(a verdade é que foi dos mais agitados em palco), nem Mike conseguia tirar o microfone dos dentes(!!!), eticando-se todo para uma extremidade do palco e ficando apenas suspenso pela tenão do cabo e pela forma como so seus dentes prendiam o micro enquanto cantava(!). "É possuído", "É o patrão" são palavras das mais usadas para designar o homem que teimava dizer que não passava de mais do que apenas um homem. Fim com um último improviso à capela de Patton, que subia de um tom rouco e grave até um falsete fortíssimo e oscilava entre os dois, antes dos últimos acordes da música.

Só espero que nós tenhamos estado à altura, pois eu sinceramente não sei se estive lá. Era como estar a ver os Faith no more, mas não conseguir perceber, no momento, a língua que eles falavam.
Mas o concerto ainda não havia terminado e enfim chega o 1º de dois encores:
primeiro começa por perguntar se queremos ouvir fado, para de seguida gozar com o baterista - que digo, é um dos mais reputados da cena rock/metal, tendo já tocado, após a cessação dos Faith no more, com gente como Ozzy Osbourne, Korn e Jerry Cantrell -, tendo reclamado, teclista e público, em socorro do percussionista. É então dedicado o(adiado no início) 'Olé, olé, olé' à miséria da selecção portuguesa no mundial(lol), que começa só com ele e o público e ganha força no instrumental que vai, em jeito de improviso, primeiro aparecendo e logo subindo, para então dar lugar a um 'Chariots of Fire'(Vangelis) que culmina numa 'Stripsearch', do último Album of the year. Música conhecida por ser uma divagação bem calma com Patton a cantar e deambular por cima de uma frágil tensão sonora, mas que no fim começa a engrossar no som. No início do intrumental Patton presenteia-nos ainda com um cheirinho de beatbox, algo que ele já explorou bem com o seu colega Rahzel(mestre na matéria) num projecto anterior. Esta foi a única música onde Patton tem um deslize - "F for fake" foi o verso do único(!) desafinanço da voz deste Senhor em todo o concerto. Para as "delicadezas" do que ele faz com a voz, é Obra!
Em jeito de terminar uma noite cheia de surpresas, temos então um último 'Surprise! You're Dead!', que nos deixa com mais um punhado de riffs de rock bem cáustico e um apresentador/vocalista que anuncia que já estamos no fim, da forma mais agressiva possível.
A banda regressa então para o último momento. Talvez fosse óbvio o facto da banda pensar apresentar o original que têm com título em português - 'C####o voador' - no entanto, penso que a maior parte do público vivia bem sem este momento de bossa nova. De qualquer forma há que admitir que foi a cereja no topo do bolo - e um último poo em cima da selecção, visto que foi dedicada ao "palhaço" do "Cristiano" Ronaldo -, já que encerrou uma noite marcada principalmente pela(grande) força do experimentalismo.

São uns senhores - e ele é 50%! :)

:)

Faith No More:

Midnight Cowboy (John Barry cover)
From Out of Nowhere
Be Aggressive
The Real Thing
Evidence
As The Worm Turns
Last Cup of Sorrow
Cuckoo for Caca
Easy (The Commodores cover)
Midlife Crisis
The Gentle Art of Making Enemies
Ashes to Ashes
Ben (Jackson 5 cover)
King for a Day
Epic
Just a Man

Encore:
Chariots of Fire (Vangelis cover)
Stripsearch
Surprise! You're Dead!

Encore 2:
C####o Voador



youtube(concerto transmitido pela sic radical):

http://www.youtube.com/watch?v=y3MvAv5fp3s
pt 1 (Midnight Cowboy (John Barry cover), From Out of Nowhere, Be Aggressive(...)
http://www.youtube.com/watch?v=sf-5O05Qq68
pt 2 (...)Be Aggressive, The Real Thing) (...)
http://www.youtube.com/watch?v=P9N8o-LIJNY
pt3 Evidence, As The Worm Turns, Last Cup of Sorrow (...)
http://www.youtube.com/watch?v=YUBsXMGPeHg
pt 4 (...)Last Cup of Sorrow, Cuckoo for Caca, Easy (The Commodores cover), Midlife Crisis (...)
http://www.youtube.com/watch?v=w49n-ohkYAo
pt 5 (...)Midlife Crisis, The Gentle Art of Making Enemies, Ashes to Ashes, Ben (Jackson 5 cover) (...)
http://www.youtube.com/watch?v=aTewETUPWQs
pt 6 (...)Ben, King for a Day(...)
http://www.youtube.com/watch?v=eyhEjO1J4oQ
pt 7 (...)King for a Day, Epic, Just a Man(...)
http://www.youtube.com/watch?v=VU7X7CPq5ZE
pt 8 (...)Just a man, Chariots of Fire (Vangelis cover), Stripsearch(...)
http://www.youtube.com/watch?v=myO9WvqmPQQ
pt 9 (...)Stripsearch, C####o Voador(...)
http://www.youtube.com/watch?v=KI1uXvXfoQw
pt10 (...)C####o Voador

quinta-feira, 17 de junho de 2010

...

TENHO SAUDADES VOSSAS/NOSSAS!!!!


ouviram?

quinta-feira, 3 de junho de 2010

Made in...

É oficial: nas férias de verão vou à Expo! :)



Já há muito que ansiava por pôr pés no oriente e experimentar estar um pouco dentro do ambiente que gerou algumas das coisas me têm causado mais admiração, tanto a nível cultural, como de criatividade. Ainda não é o Japão(!), mas já é um começo :)

I'm goin' Shanghai samurai mode, hehe.. X'D

quarta-feira, 26 de maio de 2010

Um funeral à chuva

Foi com orgulho que presenciei o culminar de mais um grande passo no esticão que está a ser a carreira - e consequente maturidade(ou não) - de um amigo meu. Diria grande amigo meu, mas sinto que esse título era mais digno de mérito se ainda fossemos cúmplices da mesma forma que fomos no passado. Mas é um caro amigo, e uma pessoa que jamais me irá deixar indiferente.
Foi ele que me ensinou a levar algo até ao fim.

Se tivesse de escolher a banda sonora para ilustrar a noite de 25/05/10, essa seria a "dança do balcão". Brindes, abraços e toda a saudade a transbordar depois de umas horas, uns copos e alguma paciência e tempo de espera para digerir aquele que foi o filme (também) da minha vida; não por ser o meu filme de eleição, ou que me definiu, mas por ter uma parte de mim lá estampada. Em minha defesa tenho a dizer que este senhor é de alguns exageros. Daqueles que algumas pessoas não aturariam, ou acharão de bom tom; daí que é sempre bom sublinhar que muito é ficção e que, apesar de parte da personalidade de alguns amigos deste realizador estar lá, eles não deixam de estar transformados em personagens tipo, com imensas acções que vão bem para lá da realidade passada, cometendo os exageros que ele provoca e criando as ligações pelas quais ele conspira. Penso que uma influência nos seus trabalhos, insuspeita mesmo a ele próprio, acredito, é Gil Vicente.
A tragi-comédia é a sua marca.
E este é o trailer do seu primeiro filme "a sério".



http://www.umfuneralachuva.com/
http://www.youtube.com/user/umfuneralachuva

a imprensa também andou ao barulho e este domingo vou-me ligar ao "Só visto!" na rtp1 a ver se é neste que aparace a dita entrevista que me falaram que ele ia dar.

Desejo a melhor sorte do mundo a todos meus amigos, e este definitivamente não é excepção.

sábado, 22 de maio de 2010

25h sem dormir (...) são o equivalente a uma taxa de alcoolémia de 1g/l

Porque é um assunto que toca a todos nós, partilho uma reportagem que li este mês e me pareceu bastante interessante. Apesar que, no final de contas pouco alterará a nossa rotina.
Mesmo assim...












alguns exemplos de rotina de sono:



sexta-feira, 14 de maio de 2010

Here comes the sun

Here comes the sun, here comes the sun,
and I say it's all right

Little darling, it's been a long cold lonely winter
Little darling, it feels like years since it's been here
Here comes the sun, here comes the sun
and I say it's all right

Little darling, the smiles returning to the faces
Little darling, it seems like years since it's been here
Here comes the sun, here comes the sun
and I say it's all right

Sun, sun, sun, here it comes...
Sun, sun, sun, here it comes...
Sun, sun, sun, here it comes...
Sun, sun, sun, here it comes...
Sun, sun, sun, here it comes...

Little darling, I feel that ice is slowly melting
Little darling, it seems like years since it's been clear
Here comes the sun, here comes the sun,
and I say it's all right
It's all right 

the long and winding road



para todos em geral e para ninguém em particular.
a minha preferida deles.

segunda-feira, 10 de maio de 2010

Superwoman (Alicia Keys)

Everywhere I'm turning
Nothing seems complete
I stand up and I'm searching
For the better part of me


I hang my head from sorrow
State of humanity
I wear it on my shoulders
Gotta find the strength in me


'Cause I am a Superwoman
Yes I am, yes she is
Still when I'm a mess, I still put on a vest
With an S on my chest
Oh yes, I'm a Superwoman


This is for all the mothers fighting
For better days to come
And all my women
All my women sitting here trying
To come home before the sun


And all my sisters coming together
Say yes I will, yes I can


'Cause I am a Superwoman
Yes I am, yes she is
Still when I'm a mess, I still put on a vest
With an S on my chest
Oh yes, I'm a Superwoman


When I'm breaking down and I can't be found
As I start to get weak
'Cause no one knows me underneath these clothes
But I can fly, we can fly, oh


'Cause I am a Superwoman
Yes I am, yes she is
Even when I'm a mess, I still put on a vest
With an S on my chest
Oh yes, I'm a Superwoman, yes she is


Let me tell you, I am a Superwoman
Yes I am, yes she is
See, even when I'm a mess, I still put on a vest
With an S on my chest
Oh yes, I'm a Superwoman
Yes I am, said I'm a Superwoman, yes you are


Oh yeah, I'm tellin' you
I'm super, so super
I'm super, so super
Yes I am, yes we are
Yes I am, yes you are

segunda-feira, 26 de abril de 2010

Sara Bareilles "Gravity"

Para todos, para alguns ou para ninguém...

Beijos

sábado, 24 de abril de 2010

Saudades antes do tempo

Porque o tempo passa e as impressões ficam, nem sempre as boas, mas principalmente as boas, as saudades medem-se pelas experiências e pelo convívio que se aproveita do mesmo tempo. E passadas semanas começam a aparecer os sorrisos, passados meses começam a partilhar-se memórias, passados anos as mudanças cruzam e descruzam caminhos numa cumplicidade que quase não precisa de palavras mas algumas descem intensas. Passada uma década é como se algo estivesse lá sem se ver, um conforto que se sente mas não tem palavras, e ao mesmo tempo nos diz que somos x(vezes) esse número de vozes inaudíveis que nos fala sem som. A aproximação física pode ter mais do que a gente imagina. Um jantar silencioso; um momento tenso e surdo num jogo de futebol em momento de penalty; o não estar só numa silenciosa hora sacra de trágica peça de teatro, ópera, ou concerto de câmara.
Alguns designam isto de 'química', também responsabilizando a expressão pela afinidade ou não entre indivíduos.
Mas tudo chega a um fim, e os sorrisos já não estão próximos, as memórias ofuscam-se e o tempo apaga a cumplicidade, subtituindo-a por reconhecimento.
E um dia reconhecerei também quem fui, e direi a mim mesmo que ainda o poderia continuar a ser, mesmo que saiba que o que sou me puxa de volta para aquilo em que me tornei. E isto acontece com mais do que um, mais do que dois, e mais do que quantos possamos contar, pois a vida é feita de mudanças e dificilmente podemos recuar.
Mas fica o que sentimos, porque sempre a reaproximação acontece, e quando se dá, o coração ilumina-se da mesma maneira que (aquele que será denominado de)noutro tempo, nem que por breves segundos. E cada segundo conta.

quarta-feira, 14 de abril de 2010

Simplesmente porque é importante lembrar...

“E foi então que apareceu a raposa:
- Bom dia, disse a raposa.
- Bom dia, respondeu educadamente o principezinho que se voltou mas não viu nada.
- Eu estou aqui, disse a voz, debaixo da macieira...
- Quem és tu? perguntou o principezinho.
Tu és bem bonita.
- Sou uma raposa, disse a raposa.
- Vem brincar comigo, propôs o princípe, estou tão triste...
- Eu não posso brincar contigo, disse a raposa.
Não me cativaram ainda.
- Ah! Desculpa, disse o principezinho.
Após uma reflexão, acrescentou:
- O que quer dizer cativar ?
- Tu não és daqui, disse a raposa. Que procuras?
- Procuro amigos, disse. Que quer dizer cativar?
- É uma coisa muito esquecida, disse a raposa.
Significa criar laços...
- Criar laços?
- Exactamente, disse a raposa. Tu não és para mim senão um menino inteiramente igual a cem mil outros meninos.
E eu não tenho necessidade de ti.
E tu não tens necessidade de mim.
Mas, se tu me cativas, nós teremos necessidade um do outro. Serás para mim o único no mundo. E eu serei para ti a única no mundo...
Mas a raposa voltou à sua ideia:
- A minha vida é monótona. E por isso eu aborreço-me um pouco. Mas se tu me cativas, a minha vida será como que cheia de sol. Conhecerei o barulho de passos que será diferente dos outros. Os outros fazem-me entrar debaixo da terra. O teu chamar-me-á para fora como música.
E depois, olha! Vês, lá longe, o campo de trigo? Eu não como pão. O trigo para mim é inútil. Os campos de trigo não me lembram coisa alguma. E isso é triste! Mas tu tens cabelo cor de ouro. E então serás maravilhoso quando me tiveres cativado. O trigo que é dourado lembrar-me-á de ti. E eu amarei o barulho do vento do trigo...
A raposa então calou-se e considerou muito tempo o príncipe:
- Por favor, cativa-me! disse ela.
- Bem quisera, disse o príncipe, mas eu não tenho tempo. Tenho amigos a descobrir e mundos a conhecer.
- Nós só conhecemos bem as coisas que cativamos, disse a raposa. Os homens não tem tempo de conhecer coisa alguma. Compram tudo prontinho nas lojas. Mas como não existem lojas de amigos, os homens já não têm amigos. Se tu queres uma amiga, cativa-me!
Os homens esqueceram a verdade, disse a raposa.
Mas tu não a deves esquecer.
Tornas-te eternamente responsável por aquilo que cativas"

Antoine de Saint-Exupéry

Beijos para todos

segunda-feira, 5 de abril de 2010

momento de génio(ou parvoíce :)

Quantos alunos são precisos para formar o nome de uma actriz famosa?






(...)







...uma turma

X'D

sábado, 20 de março de 2010

inspired by...

Espreitem aí a prenda tão original a que os paizinhos tiveram direito ontem... EV rocks!
http://cubocentropedagogico.blogspot.com/

;)

a Alice, os outros e outras (considerações)

Já há bastante tempo que esperava para ver o filme do Tim Burton, e mesmo tendo já visto o filme há uns diazinhos, o entusiasmo acerca do delírio visual continua. A história também não deixa muito a desejar, e ainda menos a forma de perspectivar as coisas do sr. realizador. Não me quero alongar para encarnar o típico "spoiler", caso alguém ainda esteja em pulgas, mas... pronto "i'll shut it" :)




Outra Alice que aí vem, são os suspeitos do costume, do grunge que nunca foi grunge(segundo o que li, o Jerry e o baixista sempre gostaram da classificação heavy metal, já o baterista detesta essa classificação, mas dão-se todos bem mesmo assim, quer-me parecer); Alice in chains. E não vêm sozinhos, pois claro!, trazem os amigos Faith no more para rebentar com a festa. Mas ainda fica uma dúvida... onde no meio disto tudo há espaço para os Black Sabbath? Pois, eles também lá vão estar, não na sua encarnação mais clássica, mas na mais(digamos) digna de ser classificada como(..) Digna hoje em dia; com o Ronnie James Dio - dos Rainbow - na voz, e com o rótulo de 'Heaven and Hell', ver o Iommi ao vivo decerto é algo que qualquer amante de riffs deve querer fazer antes de arrumar a casa e as botas. (Optimus alive, dia 8)



Já por outro lado, vêm aí os herdeiros(ou será herdeiro mais amigos) mais dignos tanto do espírito mais Rock'n'roll Jimi Hendrix style - o sr. chegou mesmo a ser roadie do 'deus da guitarra' -, quanto do Punk dos Ramones - até criaram uma música com o nome deles, cujo Johny Ramone cantou ao seu lado numa das suas últimas aparições ao vivo. Ladys and gents, we're talking about Motorhead, e do Sr. Lemmy Kilmister em particular. Com ele na bagagem vêm os senhores alemães que causaram tenta polémica internética há mais ou menos meio ano, os Ramm... wait for it... Stein.
Mas, peço desculpa ao Lemmy(e aos senhores da alemanha) a única coisa que realmente me fez perder o juízo e dizer a mim mesmo "eu já estou naquele concerto, ele só ainda não começou, mas eu já lá estou batidinho" foi mesmo isto

http://blitz.aeiou.pt/gen.pl?p=stories&op=view&fokey=bz.stories/58896

Sim, claro que é óbvio que a razão é o João Pedro Pais, eu sou o seu maior fã. Já na altura do chuva de estrelas eu oscilava os braços erguidos para a esquerda e direita ao som da "ao passar um navio".
LOL
Acho que me conhecem melhor do que isso, hehe. X'D
"..you may not like it now, but this is how the story ends" e começa um lindo solo, estou a ouvi-los agora mesmo. Se tivesse de listar o nome das bandas/compositores que mais me influenciaram no meu gosto pela música(independentemente do estilo, quer acreditem quer não :) o 1º nome tem de ir para os Megadeth, e para o senhor que afasta todos da sua beira, Dave Mustaine(o filho bastardo dos Metallica). Este é o dito cromo que há muito, muito tempo faz falta na minha caderneta. Não sei como vou fazer, visto que pela frente me aparece logo um dia de trabalho, mas hei-de conseguir! :) (Rock in Rio, dia 30)

Em relação à minha rotina pacata as novidades estão sempre à volta do mesmo, já se sabe. Mas há novidades. Uma delas é que recebemos a 1ª amostra(ainda sujeita a várias correcções) das músicas que compõe o cd da banda. Outra é ter um único concerto para dar e ele ser cancelado 24horas antes pelo bar.
De qualquer forma, vou partilhar convosco os 10 minutos mais consensuais da nossa música recente. tem um botãozinho de play em baixo :)

Espero que gostem :)
se não também não há problema :)



Car... hu-hum!... Espigôum X'3

domingo, 31 de janeiro de 2010

Web site story

'Funny' e actual :)
(mais ou menos...)

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

...ui ui ui!...

Hello! Estou cheio de pressa, há muita coisa a correr à volta da ratoeira, mas rasguei esta página do jornal da floresta que noticia a maior parte.



Ui, tenho de ir que já se faz tarde!

roam muitos cereais!
z:3

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Is anybody out there?

Contem coisas...
Estaremos a perder-nos de vista...?

Sof, que tal o regresso?
Espigoum, e música? E o concurso de BD?
Tininha, e o curso? Que tal? Está a ser catita?
Biscoita, e diabretes?

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

volta, sof*, estás perdoada!

vai ser dureza, minha querida. mas vamos estar por perto para todos os abracinhos de que precisares...