
Paua a cooudenadoua mai'linda um guande pauabéns!!!!
que a tua presença seja sempre uma grande festa, mil beijos
sof***
O container é essencial para a comunicação entre os diversos módulos e o espoletar de feedbacks. O container geral, que é sempre um container activo, permite também agregar vários elementos, das mais variadas naturezas (literárias e/ou literal, informativa, numérica, pictórica, ilustrativa, auditiva, artística, interactiva, humorística,...).
4.º Ano
Bolhas – foi o Fred que lhe deu o nome
D. Rosita – bisavó (bivó), só mesmo o nome de flor
Espigão – gato de peluche com riscas de tigre e hamster n.º 2
Superguerreiros do Espaço – baseado numa brincadeira entre mim e a Inês, em que eu sou a SuperGuerreira e tenho os meus poderes voadores e ela é a mulher Zorro e tem uma espada mortal.
Zinonuno - boyfriend Nuno
Biscoito – hamster n.º 1, um ser adorável, mas malvadinho...
Rabanete Electrónico – eu, quando era pequena, chamada pelo pai
Anaíde – Diana ao contrário
Ferbiju – pai Fernando, mãe Ju, nós Bichos
Turma Multicultural:
Diana – eu, sem tirar nem pôr
Inês – amiga amorosa e que fala mto baixinho, UA
Sara – amiga sincera e disponível, UA
Cátia – amiga simpática, divertida e risonha com improvisação de pensamentos, piadas e frases iguais aos meus quando saimos juntas, UA
Ana – irmã da Sara, minha amiga e colega de estágio, UA
Professor Pedro – Pedro, 1.º Cíclico, PE
João – amigo, designer cabo-verdiano, UA
Carlos – primo Cató, apenas nome
Tiago – primo, apenas nome
Diogo – primo, apenas nome
Gabi – prima Gabriela, irmã do Diogo e do Tiago
Folhas dos Céu – avó Céu, que me contava mil histórias em pequena
Avó Joana – avó Joana, que só vê programas históricos e didácticos do canal 2, usa todas as funções do tlm e vibra com os campeonatos mundiais e europeus de futebol.
Fred – o meu mano
Jimi – cão da família
Clarinha – prima Clarucha, irmã do Carlos "Cató"
3.º Ano
Miga – amigo do Fred
Violeta – salamandra Violet Mary, Violeta Maria
Valéria – personagem de um livro de criança que tinha um cão chamado Bonifácio, acho eu.
Tecas – madrinha e tia, que me fazia penteados maravilhosos em pequena e tinha o carro dos meus sonhos aos 3 anos: um fiat 127 castanho
Avô Quim – avô J. Duarte Bicho
Tita – prima Sofia, quando era pequena
Gonçalo – amigo, UA, só o nome
2.º Ano
Helena – prima já adulta, muito criativa, sonhadora, perfeccionista
Mariana – prima amorosa da Foz, Porto
Carroço – todo-o-terreno do Fred
Tio Abílio – tio que morreu
1.º Ano
Eunice – prima pequena
Filipe – primo pequeno
2:02
A verdade é que não consigo dormir.
Pensei em ligar-te, mas não achei boa ideia entrar outra vez naquela dependência.
Recordo Aveiro e toda a minha vida de alegria lá.
E agora olho para mim.
Pareço diferente.
Talvez mais enquadrada no meu papel, mais segura, mais adulta, mais experiente.
O problema chega quando penso no que ficou para trás.
A rebeldia característica dos tempos da universidade.
A irresponsabilidade de pessoa inocente e imatura.
A vontade de errar, a inexistência de medo, porém o receio, a vergonha, a incapacidade.
Agora que sou um Eu mais completo, penso de forma diferente, bem mais organizada, coerente, fundamentada.
Que pena saber que cresci. Que pena saber que perdi tanto de bom da minha vida.
Que pena poder partilhar apenas uma pequenina parte da minha ainda inocência mimada contigo. Já é tão pouca…
E lá vem o emprego, o dinheiro, as despesas.
Os subsídios, as contas, os bancos, os impostos.
A vida cheia de si mesma e de pequenas coisas que, sem dar conta, deixei ao acaso.
E ver a vida dos que me rodeiam a crescer.
Eles, que parecem conformados com esta diferença…
Eu também o parecerei?
Talvez, não sei.
E comparo os sonhos com filmes cujo final é incompleto, mas tão firme.
Com alicerces bordados por mãos delicadas que tão bem conhecem o coração das pessoas que apreciam um bom final feliz.
BOA NOITE!
2:13
Eu sei que isto não tem muito a ver com o que tem aparecido por cá, mas não é suposto colocarmos o que nos der na mona?
Então cá vai:
http://www.youtube.com/watch?v=YgW7or1TuFk&eurl
A minha amiga Caracóis gosta muito de telemóveis, e isto deve lhe dar a volta à cabeça (apesar de não ser cor-de-rosinha…).
Estou a ficar sem rede…
Vou desligar.
Bol… ha… zzz..ss!
…
FRÁGIL
Põe-me o braço no ombro
Eu preciso de alguém
Dou-me com toda a gente
Não me dou a ninguém
Frágil
Sinto-me frágil
Faz-me um sinal qualquer
Se me vires falar demais
Eu às vezes embarco
Em conversas banais
Frágil
Sinto-me frágil
Frágil
Esta noite estou tão frágil
Frágil
Já nem consigo ser ágil
Está a saber-me mal
Este Whisky de malte
Adorava estar "in"
Mas estou-me a sentir "out"
Frágil
Sinto-me frágil
Acompanha-me a casa
Já não aguento mais
Deposita na cama
Os meus restos mortais
Frágil
Sinto-me frágil
Frágil
Esta noite estou tão frágil
Frágil
Já nem consigo ser ágil
Penso que por muito que tentasse não conseguiria escrever uma letra que retratasse tão bem “aquele” estado de espírito… Obrigado Jorge Palma.
Como não sei desenhar, vou-me vingar nas “letras”… eh, eh!
Isto aqui no meu charco de lama anda muito calmo… esta música parece-me perfeita…
“Over and out”
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