terça-feira, 27 de março de 2007

One child, de Torey Hayden

Li-o durante duas noites inteiras. Poupei muito pouco este livro. Só durou um fim-de-semana.
Por outro lado, li-o de uma forma intensa, passando os olhos pelas frases durante várias vezes, para me poder inteirar da dor e daquela realidade, por completo.

Depois de ler o livro, senti um enorme vazio.
Queria tanto que houvesse um segundo volume.
Queria saber o que teria acontecido às personagens reais retratadas na obra.
Investiguei e consegui. Senti que a minha necessidade tinha sido sentida por milhões de leitores em todo o mundo. Somos todos tão iguais, em determinados momentos... Temos reacções tão humanamente idênticas!

E não sei se me sinto reconfortada, por saber tudo.



Sheila (one child), de 6 anos também escolheu a raposa, o principezinho, a rosa e a palavra "cativar" para ser mais feliz.

Biscoitos com geleia de amora silvestre e um belo cappucino cheio de natas bem mimosas

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