FRÁGIL
Põe-me o braço no ombro
Eu preciso de alguém
Dou-me com toda a gente
Não me dou a ninguém
Frágil
Sinto-me frágil
Faz-me um sinal qualquer
Se me vires falar demais
Eu às vezes embarco
Em conversas banais
Frágil
Sinto-me frágil
Frágil
Esta noite estou tão frágil
Frágil
Já nem consigo ser ágil
Está a saber-me mal
Este Whisky de malte
Adorava estar "in"
Mas estou-me a sentir "out"
Frágil
Sinto-me frágil
Acompanha-me a casa
Já não aguento mais
Deposita na cama
Os meus restos mortais
Frágil
Sinto-me frágil
Frágil
Esta noite estou tão frágil
Frágil
Já nem consigo ser ágil
Penso que por muito que tentasse não conseguiria escrever uma letra que retratasse tão bem “aquele” estado de espírito… Obrigado Jorge Palma.
Como não sei desenhar, vou-me vingar nas “letras”… eh, eh!
Isto aqui no meu charco de lama anda muito calmo… esta música parece-me perfeita…
“Over and out”
3 comentários:
Pois, mas, ó Bolhas, eu se fosse a ti, depois pensava numa versão em que fosse antes "Deposita na lama/Os meus restos..". Hehe X'3
Até gostava de ver se esse Sr. Palma vem à Floresta Plim um destes dias.. hmmm...
Bolhas, faz um intervalo e come umas almondegas.
Se quiseres, passa por minha casa e ajuda-me a arrumar os enfeites de Natal e os bonecos de neve e isso.
Ah, e a tirar o musgo já seco debaixo do menino e do anjo Gabriel e dos reis magos e tb do Herodes, que tem cabeças de criancinhas aos pés, um menino degolado numa mão e uma faca de sangue na outra... A personagem mais mediática do presépio...
Biscoitos e bolachas
podes crer, também tenho as minhas coisas de navidad para desmontar, se quiseres passar por cá tas na boa!!!
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